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NOTÍCIAS E EVENTOS

Sem avanços, trabalhadores da saúde fazem assembleia

10/11/16

Sem avanços, trabalhadores da saúde fazem assembleia

A quarta rodada de negociação entre os trabalhadores e os hospitais   teve poucos avanços na tarde de hoje (10), no Sindisaúde em Criciúma. São cerca de 4 mil trabalhadores em 15 hospitais da Região de Criciúma e Vale do Araranguá. Os hospitais maiores: São José, São João e Unimed ofereceram 80% do INPC (8,5%) em novembro e 20% em janeiro sem pagar o retroativo; o São Donato 50% do INPC em 5 parcelas a partir de janeiro sem pagar o retroativo, O Regional de Araranguá (SPDM) 100% do INPC a partir de janeiro sem o retroativo. Já os menores de de Meleiro, Turvo, Morro Fumaça, Urussanga e hospitais do Isev pagam 70% em 2 parcelas a partir de janeiro sem o retroativo. E, Jacinto Machado oferece 50% do INPC em 4 vezes a partir de janeiro sem o retroativo. O vale-alimentação sem reajuste e as demais cláusulas foram negadas. O presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Saúde de Criciúma e Região (Sindisaúde), Cleber Ricardo Cândido, disse que o sindicato não irá defender esta proposta pois ela não avançou em melhorias e traz perdas aos trabalhadores. “Nosso papel é levar para a categoria avaliar e decidir nas assembleias que serão encaminhadas para a próxima semana", pontuou Cleber. Na última negociação dia 27 de outubro, os hospitais maiores haviam oferecido 70% da inflação   e o restante a partir de janeiro de 2017. Os hospitais do interior  70% do INPC a partir de janeiro em duas parcelas. E, o São Donato de Içara, 50% da inflação a partir de janeiro em cinco parcelas mantendo hoje a mesma proposta bem como o Isev. A categoria pede: Reajuste de 3% de aumento real mais INPC do período; Vale-alimentação de R$ 250; Redução da jornada e Plano de Saúde.