15/07/25
A greve geral em Criciúma teve a participação de mais de 15 mil trabalhadores e integrou os protestos nacionais contra as reformas trabalhista e previdenciária propostas pelo então governo de Michel Temer (PMDB). O Sindisaúde esteve presente nesta luta pela categoria. A greve foi convocada pelas centrais sindicais e movimentos sociais, com o objetivo de paralisar o país e mostrar insatisfação com as reformas e foi um marco na luta contra as reformas e na resistência aos ataques aos direitos trabalhistas e previdenciários. Um total de 15 categorias participaram do ato em Criciúma, entre sindicatos e entidades sociais. Parte do comércio e outros setores de serviço aderiram à paralisação por algumas horas. A passeata iniciou no terminal de ônibus do Pinheirinho, por volta das 7h da manhã e encerrou com concentração na Praça Nereu Ramos, por volta do meio-dia. A greve mobilizou mais de 35 milhões de trabalhadores e foi considerada a maior do Brasil, apesar de não ter conseguido impedir a aprovação da reforma trabalhista.