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8 de março: Sindicatos prestam homenagem as mulheres trabalhadoras

08/03/17

8 de março: Sindicatos prestam homenagem as mulheres trabalhadoras

O Dia Internacional da Mulher foi lembrado com homenagens as mulheres trabalhadoras por diversos sindicatos da Região. A direção dos Sindicatos da Alimentação, dos Bancários, Saúde e Ceramistas entregaram brindes para marcar a data. Nos bancários foram distribuídos 530 vasos com uma planta para as bancárias da Região. As 700 trabalhadoras do setor cerâmico receberam um kit com creme de mãos, bombom e material alusivo a data. As categorias que mais concentram a mão-de-obra feminina Alimentação e Saúde, com cerca de 60% de trabalhadoras, também entregou um material sobre a data para as mulheres dos dois setores. Na saúde, um kit com lixa e material destacando a história do 8 de março. Para a vice-presidente do Sindisaúde, Zenair Cauduro esta data é importante porque ainda “a mulher tem muito para batalhar em busca do respeito a sua capacidade de produzir e integrar todos os espaços”, observou.  O presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Alimentação de Criciúma e Região (Sintiacr), destacou os avanços da mulher em todos os setores e, lembrou das conquistas e direitos das trabalhadoras garantidos ao longo dos anos graças a força delas junto ao Sindicato. “Há alguns anos elas tem a licença maternidade para 180 dias na JBS de Morro Grande, 160 dias em Nova Veneza e 150 dias em Forquilhinha. O afastamento da linha de produção para gestantes após o 7º mês de gravidez e local exclusivo para elas nos vestiários com bancos para sentarem e lanches especiais fornecidos pela empresa entre outros”, pontuou Célio. O presidente do Sindicato dos Bancários de Criciúma e Região, Edegar Generoso, avalia que o 8 de março será marcado principalmente para lembrar as mulheres que os seus direitos previdenciários estão sendo roubados. “Às mulheres de hoje e do futuro poderão ter menos direitos que as de ontem. É o momento de as famosas garra, resistência e força feminina mostrar ao governo machista de Temer que em direito de mulher se mexe apenas para amplia-lo, nunca para reduzi-lo”, critica Generoso.