25/06/18
Funcionários do Hospital do Rio Maina entraram em greve na manhã desta segunda-feira, dia 25. A principal cobrança é a falta de pagamento do 13º salário referente ao ano de 2017, férias e também o não depósito das parcelas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Somente com 13º salário e FGTS, estima-se que a dívida do hospital com funcionários ultrapasse R$ 1 milhão conforme o Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Serviços de saúde de Criciúma e região (Sindsaúde).
Caso a direção do hospital formalize uma proposta aos trabalhadores, uma assembleia será realizada ainda hoje com o intuito resolver a situação. Os serviços de assistência para as pessoas internadas no hospital seguem mantidos por alguns enfermeiros. "Não foi pago 13º, o FGTS não foi depositado e nem as férias pagas. Em assembleia no mês passado, onde o salário também estava atrasado, a exigência foi que o 13º de 2017 e as outras verbas fossem pagas no início de junho, mas não aconteceu", lamenta o diretor tesoureiro do Sindsaúde, Cleber Ricardo da Silva Candido.
Funcionários do Hospital do Rio Maina entraram em greve na manhã desta segunda-feira, dia 25. A principal cobrança é a falta de pagamento do 13º salário referente ao ano de 2017, férias e também o não depósito das parcelas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Somente com 13º salário e FGTS, estima-se que a dívida do hospital com funcionários ultrapasse R$ 1 milhão conforme o Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Serviços de saúde de Criciúma e região (Sindsaúde).
Caso a direção do hospital formalize uma proposta aos trabalhadores, uma assembleia será realizada ainda hoje com o intuito resolver a situação. Os serviços de assistência para as pessoas internadas no hospital seguem mantidos por alguns enfermeiros. "Não foi pago 13º, o FGTS não foi depositado e nem as férias pagas. Em assembleia no mês passado, onde o salário também estava atrasado, a exigência foi que o 13º de 2017 e as outras verbas fossem pagas no início de junho, mas não aconteceu", lamenta o diretor tesoureiro do Sindsaúde, Cleber Ricardo da Silva Candido.
Fonte: Engeplus