16/06/21
A falta de repasse de dívida do Estado e, a abertura de 40 novos leitos de UTI no Hospital Regional de Araranguá, além da contratação de mais funcionários sem nada de repasse de verba do Estado para este custeio seriam os motivos para o Instituto Maria Schmitt (Imas), não ter fechado o aumento dos salários dos trabalhadores. Estas colocações foram feitas para a direção do Sindisaúde Criciúma, em reunião no ultimo dia 11 de junho. Conforme o presidente do Sindicato, Cleber Ricardo da Silva Cândido, a gestora afirmou estar com bastante dificuldades: “Se comprometeram a negociarem o acordo assim que tiverem o valor em caixa, com proposta do pagamento retroativo com aumento real e reajuste no vale-alimentação. Lembrando que a inflação foi paga no mês de abril”, pontua Cleber. Para o sindicalista ficou comprovado nos documentos apresentados ao Sindicato em relação ao montante da dívida, que o Estado está querendo provocar um confronto, como efetuado com a antiga gestora, a SPDM, e nós não queremos gerar este problema novamente para os trabalhadores: “Estamos muito preocupados, porque pagam todas as Organizações Sociais e boicotam o Imas. E, neste sentido vamos pressionar o Estado para que este problema seja resolvido e os trabalhadores tenham a sua valorização merecida”, conclui o sindicalista.