26/07/19
Quais as alternativas para os funcionários com o fechamento do estacionamento? Para buscar resolver este problema, diretores do Sindisáude se reuniram no dia 25 de julho com a representantes do Hospital São José. Na ocosaião eles relatam ao Sindicato que os casos especiais estão sendo tratados diferentes e estão oferecendo aos trabalhadores o vale-transporte - diga-se previsto em lei - e ainda, buscando parcerias com estacionamento na região do hospital para os trabalhadores deixarem os seus veículos pagando um valor menor.
No contraponto o Sindiasúde propos a criação de um vale-estacionamento no mesmo formato do do vale-transporte para o funcionário trabalhador optar entre um ou outro. Desta forma, podendo escolher a melhor negociação com os estacionamentos e, garantindo um valor ainda melhor. Cobrando também uma, parte do cutso, subsídio como é feito com o vale transporte.
A proposta foi bem recebida pela administração do hospital que se comprometeu em avaliar a mesma junto a sua assessoria jurídica. " Eles disseram que irão dar uma posição para o sindicato na semana. Iremos ainda avaliar o impacto na vida financeira do trabalhador e iremos conversar com eles para saber a sua opinião" disse o diretor do Sindisáude, Cleber Ricardo da Silva Cândido.
Nova clinica de internação do hospital irmã Dione - Na reunião o Sindisaúde repassou ao hospital as varias reclamações e denuncias dos trabalhadores sobre a abertura da clinica. Eles alegam ser a mesma uma extensão do pronto socorro e que as demandas que ficavam internadas no pronto socorro leitos são todas transferidas para esse setor como também os funcionários dos leitos foram. Explicam e que por se tratar de vários tipos de patologias mantém esse setor no mesmo grau de riscos biológicos acometidos no pronto -socorro deveriam receber insalubridade em grau máximo e não em grau médio conforme estão recebendo. O hospital contrapos alegando que a clinica recebe somente pacientes que não necessitam de isolamento e não oferecem risco insalubres em grau máximo. Disse que o setor tem o laudo da engenheira de segurança do trabalho comprovando o grau.
De outra forma o Sindisaude reafrimou os riscos gerados ao trabalhador pelo setor com as patologias dos pacientes. " O hospital tem que avaliar esta situação. Não se trata-se de um setor escuro e sem ventilação e sim de agentes invisíveis altamente nocivos a saúde", pontuou Cleber. Conforme o diretor, o Sindicato está orientando os trabalhadores a fazerem o seu relatório diário com a descrição dos pacientes e as patologias a qual são acometidos. "Com estes dados a entidade irá comprovar o grau de risco de cada trabalhador e realizar uma visita no local para apurar e avaliar as demandas e as medidas cabíveis", afirmou o diretor Cleber.