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Trabalhadores da saúde de Criciúma e região pedem 3% de aumento real mais o INPC do período

21/01/25

Trabalhadores da saúde de Criciúma e região pedem 3% de aumento real mais o INPC do período

Os mais de 3 mil  dos trabalhadores da saúde dos hospitais, clínicas e laboratórios da região de Criciúma querem  3% de aumento real mais o INPC do período ( não fechado) e um reajuste de 50% no vale-alimentação.  A pauta de reivindicação foi aprovada  nas Assembleias realizadas no  dia 20 de janeiro, às 7h, 13h e 19h na sede do Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Saúde de Criciúma e região (Sindisaúde Criciúma) em Criciúma.

Os pontos principais da pauta, foram previamente elencados em uma pesquisa realizada com a categoria pelo sindicato no final do ano passado e inclui ainda:  piso mínimo de R$ 2.040,00; piso do técnico enfermagem com a reposição da inflação mais 3% de ganho real; piso do enfermeiro com a reposição da inflação mais 3% de ganho real; seis dias por ano para acompanhar o filho(a) de menor ao médico e dentista; 15 dias ao ano para acompanhar o filho(a) de menor em caso de internação; adicional noturno em 30%; refeição gratuita na empresa; proibição de pejotização nos serviços fim e meio; 120% de hora extra ou banco de horas compensado em dobro e descongelamento do quinquenio.

O presidente do Sindisaúde Criciúma, Cleber Ricardo da Silva Cândido,  explica que o aumento é fundamental para a reposição das perdas salariais, assim como as cláusulas sociais com o direito dos pais, principalmente as mães, que representam cerca de 85% da categoria de levar o filho ao médico e ter os dias abonados em caso de internação: “ Queremos ainda lutar para garantir o fim do atraso do pagamento do complemento piso da enfermagem”, pontua o presidente. A data-base é 1º de março.